O protocolo Runes pode tornar-se o padrão de emissão de moeda dominante no mercado de criptomoedas?
O protocolo ERC20 do Ethereum, como o padrão de token mais conhecido no campo da encriptação, fez uma contribuição importante para o desenvolvimento de toda a indústria. Ele não apenas impulsionou o Ethereum a se tornar uma plataforma de contratos inteligentes mainstream, mas também facilitou o surgimento das finanças descentralizadas (DeFi), oferecendo aos projetos canais de financiamento mais diretos e eficientes.
Atualmente, muitas novas blockchains estão imitando o modelo de sucesso do Ethereum, tentando estabelecer seu próprio padrão de moeda. Para alcançar esse objetivo, duas coisas são fundamentais: em primeiro lugar, a blockchain em si deve ter um valor de mercado suficientemente grande para fornecer uma base sólida ao ecossistema; em segundo lugar, o protocolo de emissão de moeda precisa ser inovador, capaz de obter o reconhecimento dos usuários e da comunidade.
Neste contexto, o protocolo Runes demonstra um potencial que vai além do ERC20. As suas vantagens manifestam-se principalmente nos seguintes aspectos:
Baseado na rede Bitcoin: O Bitcoin ocupa cerca de 50% do mercado de criptomoedas, oferecendo um forte suporte subjacente para os Runes.
Mecanismo de emissão inovador: Runes herdou a filosofia de lançamento justo do BRC20 e, com base nisso, foi otimizado e expandido.
Opções de emissão de moeda diversificadas: os projetos podem optar por lançamentos totalmente justos, reservas da equipe ou uma combinação de ambos.
Processamento de transações eficiente: utilizar o campo op_return do UTXO para carregar informações sobre a moeda, sem necessidade de transações de gravação adicionais.
Capacidade de processamento em paralelo: uma única transação pode enviar tokens para vários endereços ao mesmo tempo, aumentando a eficiência.
Em comparação com o BRC20, os Runes melhoraram tanto em flexibilidade quanto em conveniência. Ele não só suporta financiamento de equipes, mas também simplifica o processo de transferência, reduzindo a carga na rede e os custos para os usuários.
Comparado ao ERC20, os Runes, embora careçam de um ecossistema maduro, podem ser mais atraentes devido à sua novidade e potencial de crescimento. Além disso, os Runes podem implementar lógicas comerciais complexas através de soluções Layer2 do Bitcoin, compensando suas deficiências em contratos inteligentes.
A implementação específica do protocolo Runes inclui operações como deploy, mint e transfer, que são realizadas ao transportar informações específicas no campo op_return da transação. A operação deploy pode definir vários parâmetros do token, incluindo se a moeda deve ser reservada, condições de emissão, etc. A operação mint ocorre quando certas condições são atendidas, enquanto a operação transfer permite que os usuários transfiram tokens de um UTXO para outro.
Apesar de o protocolo Runes ter mostrado várias vantagens, ainda precisa do teste do tempo e do reconhecimento do mercado para ver se conseguirá finalmente superar o ERC20 e tornar-se o padrão de emissão de moeda mainstream. A chave está em saber se conseguirá atrair um número suficiente de desenvolvedores e utilizadores, e provar o seu valor na aplicação prática.
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GateUser-c799715c
· 1h atrás
A primavera das pequenas moedas chegou.
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digital_archaeologist
· 07-25 09:00
BTC é o rei, o resto é ar
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BitcoinDaddy
· 07-25 08:53
Rir até morrer, meu btc vai Até à lua novamente.
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airdrop_huntress
· 07-25 08:48
Armadilha de mãos vazias, criar algo do nada
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NightAirdropper
· 07-25 08:43
Outro Bit Doge, tsk tsk
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MemecoinTrader
· 07-25 08:37
lmao runes = pico de arbitragem social rn...empilhe enquanto os plebs dormem
Protocolo Runes: será que o novo padrão de token na rede Bitcoin pode desafiar o ERC20
O protocolo Runes pode tornar-se o padrão de emissão de moeda dominante no mercado de criptomoedas?
O protocolo ERC20 do Ethereum, como o padrão de token mais conhecido no campo da encriptação, fez uma contribuição importante para o desenvolvimento de toda a indústria. Ele não apenas impulsionou o Ethereum a se tornar uma plataforma de contratos inteligentes mainstream, mas também facilitou o surgimento das finanças descentralizadas (DeFi), oferecendo aos projetos canais de financiamento mais diretos e eficientes.
Atualmente, muitas novas blockchains estão imitando o modelo de sucesso do Ethereum, tentando estabelecer seu próprio padrão de moeda. Para alcançar esse objetivo, duas coisas são fundamentais: em primeiro lugar, a blockchain em si deve ter um valor de mercado suficientemente grande para fornecer uma base sólida ao ecossistema; em segundo lugar, o protocolo de emissão de moeda precisa ser inovador, capaz de obter o reconhecimento dos usuários e da comunidade.
Neste contexto, o protocolo Runes demonstra um potencial que vai além do ERC20. As suas vantagens manifestam-se principalmente nos seguintes aspectos:
Baseado na rede Bitcoin: O Bitcoin ocupa cerca de 50% do mercado de criptomoedas, oferecendo um forte suporte subjacente para os Runes.
Mecanismo de emissão inovador: Runes herdou a filosofia de lançamento justo do BRC20 e, com base nisso, foi otimizado e expandido.
Opções de emissão de moeda diversificadas: os projetos podem optar por lançamentos totalmente justos, reservas da equipe ou uma combinação de ambos.
Processamento de transações eficiente: utilizar o campo op_return do UTXO para carregar informações sobre a moeda, sem necessidade de transações de gravação adicionais.
Capacidade de processamento em paralelo: uma única transação pode enviar tokens para vários endereços ao mesmo tempo, aumentando a eficiência.
Em comparação com o BRC20, os Runes melhoraram tanto em flexibilidade quanto em conveniência. Ele não só suporta financiamento de equipes, mas também simplifica o processo de transferência, reduzindo a carga na rede e os custos para os usuários.
Comparado ao ERC20, os Runes, embora careçam de um ecossistema maduro, podem ser mais atraentes devido à sua novidade e potencial de crescimento. Além disso, os Runes podem implementar lógicas comerciais complexas através de soluções Layer2 do Bitcoin, compensando suas deficiências em contratos inteligentes.
A implementação específica do protocolo Runes inclui operações como deploy, mint e transfer, que são realizadas ao transportar informações específicas no campo op_return da transação. A operação deploy pode definir vários parâmetros do token, incluindo se a moeda deve ser reservada, condições de emissão, etc. A operação mint ocorre quando certas condições são atendidas, enquanto a operação transfer permite que os usuários transfiram tokens de um UTXO para outro.
Apesar de o protocolo Runes ter mostrado várias vantagens, ainda precisa do teste do tempo e do reconhecimento do mercado para ver se conseguirá finalmente superar o ERC20 e tornar-se o padrão de emissão de moeda mainstream. A chave está em saber se conseguirá atrair um número suficiente de desenvolvedores e utilizadores, e provar o seu valor na aplicação prática.