【moeda】Com o Brasil avançando em direção a uma regulamentação de encriptação mais rigorosa, a BitGo está agindo a tempo para se tornar a escolha preferida de custódia institucional do país. Ao lançar uma subsidiária totalmente regulamentada em São Paulo, antes da possível promulgação de leis que exigiriam a gestão de Chave Secreta no país, a empresa se posiciona como a solução padrão para bancos e empresas de gestão de ativos no rapidamente crescente setor de ativo digital no Brasil.
No dia 25 de julho, o gigante de custódia de criptomoedas BitGo anunciou o lançamento oficial da BitGo Brasil Tecnologia Ltda., uma subsidiária totalmente regulamentada, destinada a servir bancos, corretoras e empresas de gestão de ativos no país. A BitGo afirmou que essa medida ocorre enquanto o legislativo brasileiro está elaborando regras mais rigorosas para prestadores de serviços de ativos virtuais, incluindo potenciais requisitos de gestão de Chave Secreta no país, enquanto a BitGo já incorporou essa capacidade em sua infraestrutura. Ao estabelecer agora um negócio real, a empresa se posiciona como o custódio institucional padrão, antecipando-se à reação de seus concorrentes.
A expansão da BitGo no Brasil pode ser interpretada como uma resposta cuidadosamente calculada a três fatores de fusão: impulso regulatório, demanda institucional e a posição única do Brasil na economia cripto da América Latina. O Congresso do país está atualmente aperfeiçoando a legislação, que pode exigir que as instituições financeiras armazenem ativos digitais em instituições de custódia locais, alinhando-se com o framework MiCA da Europa. A BitGo acaba de obter a licença MiCA na Alemanha e está replicando essa estratégia ao estabelecer infraestrutura física antes que as regras sejam implementadas.
"Esperamos que os bancos nos vejam como aliados", disse Luis Ayala, responsável pela América Latina da BitGo. "Estamos prontos para atender a qualquer demanda que surja, incluindo segurança, tecnologia e respeito pelas leis locais. Mesmo que a legislação tome um caminho diferente, continuaremos aqui como parceiros das instituições brasileiras."
Para os gigantes financeiros do Brasil, a chegada da BitGo resolveu um dilema urgente. Bancos importantes como Itaú e Bradesco têm explorado cautelosamente serviços de encriptação, mas carecem de um cúmplice de custódia que combine segurança de nível institucional com conformidade local. A BitGo Brasil oferecerá armazenamento a frio segurado, uma plataforma de negociação de balcão e ferramentas de gestão automatizada de fundos, todas operando sob a jurisdição brasileira. É crucial que esta subsidiária ofereça uma API auditável, personalizada de acordo com as normas contábeis locais, uma funcionalidade essencial para os auditores de empresas como PwC e KPMG Brasil.
O momento também reflete a maturidade do Brasil em ultrapassar a especulação de criptomoedas no varejo. À medida que o banco central testa sua moeda digital Drex e empresas de gestão de ativos como a XP Inc. lançam ETFs de Bitcoin, as instituições precisam conectar a infraestrutura financeira tradicional com a blockchain. O histórico de desempenho da BitGo na Europa, incluindo suas parcerias para custodiar ativos de certas empresas, confere-lhe credibilidade, mas sua estratégia de localização é o que a distingue.
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DegenWhisperer
· 21h atrás
Apressaram-se a entregar o dinheiro à porta.
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FastLeaver
· 21h atrás
Haha, dizendo de forma direta, é só roubar dinheiro.
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CoffeeNFTrader
· 21h atrás
A supervisão ainda está a correr, é impressionante.
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MetaMisfit
· 21h atrás
Ao andar, deve-se usar um chapéu de palha; ao falar, deve-se usar sarcasmo.
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OnChainSleuth
· 21h atrás
Entrar no mercado sul-americano é bastante interessante
BitGo estabelece uma subsidiária de cúmplice no Brasil para aproveitar a oportunidade no emergente mercado de criptomoedas
【moeda】Com o Brasil avançando em direção a uma regulamentação de encriptação mais rigorosa, a BitGo está agindo a tempo para se tornar a escolha preferida de custódia institucional do país. Ao lançar uma subsidiária totalmente regulamentada em São Paulo, antes da possível promulgação de leis que exigiriam a gestão de Chave Secreta no país, a empresa se posiciona como a solução padrão para bancos e empresas de gestão de ativos no rapidamente crescente setor de ativo digital no Brasil.
No dia 25 de julho, o gigante de custódia de criptomoedas BitGo anunciou o lançamento oficial da BitGo Brasil Tecnologia Ltda., uma subsidiária totalmente regulamentada, destinada a servir bancos, corretoras e empresas de gestão de ativos no país. A BitGo afirmou que essa medida ocorre enquanto o legislativo brasileiro está elaborando regras mais rigorosas para prestadores de serviços de ativos virtuais, incluindo potenciais requisitos de gestão de Chave Secreta no país, enquanto a BitGo já incorporou essa capacidade em sua infraestrutura. Ao estabelecer agora um negócio real, a empresa se posiciona como o custódio institucional padrão, antecipando-se à reação de seus concorrentes.
A expansão da BitGo no Brasil pode ser interpretada como uma resposta cuidadosamente calculada a três fatores de fusão: impulso regulatório, demanda institucional e a posição única do Brasil na economia cripto da América Latina. O Congresso do país está atualmente aperfeiçoando a legislação, que pode exigir que as instituições financeiras armazenem ativos digitais em instituições de custódia locais, alinhando-se com o framework MiCA da Europa. A BitGo acaba de obter a licença MiCA na Alemanha e está replicando essa estratégia ao estabelecer infraestrutura física antes que as regras sejam implementadas.
"Esperamos que os bancos nos vejam como aliados", disse Luis Ayala, responsável pela América Latina da BitGo. "Estamos prontos para atender a qualquer demanda que surja, incluindo segurança, tecnologia e respeito pelas leis locais. Mesmo que a legislação tome um caminho diferente, continuaremos aqui como parceiros das instituições brasileiras."
Para os gigantes financeiros do Brasil, a chegada da BitGo resolveu um dilema urgente. Bancos importantes como Itaú e Bradesco têm explorado cautelosamente serviços de encriptação, mas carecem de um cúmplice de custódia que combine segurança de nível institucional com conformidade local. A BitGo Brasil oferecerá armazenamento a frio segurado, uma plataforma de negociação de balcão e ferramentas de gestão automatizada de fundos, todas operando sob a jurisdição brasileira. É crucial que esta subsidiária ofereça uma API auditável, personalizada de acordo com as normas contábeis locais, uma funcionalidade essencial para os auditores de empresas como PwC e KPMG Brasil.
O momento também reflete a maturidade do Brasil em ultrapassar a especulação de criptomoedas no varejo. À medida que o banco central testa sua moeda digital Drex e empresas de gestão de ativos como a XP Inc. lançam ETFs de Bitcoin, as instituições precisam conectar a infraestrutura financeira tradicional com a blockchain. O histórico de desempenho da BitGo na Europa, incluindo suas parcerias para custodiar ativos de certas empresas, confere-lhe credibilidade, mas sua estratégia de localização é o que a distingue.