O projeto foi iniciado pelo Human Institute, em colaboração com gigantes da indústria como Animoca Brands e Polygon Labs, e se dedica a resolver os desafios de verificação de identidade no ecossistema Web3, causados por ataques Sybil, Deepfake e outros problemas.
Financiamento do projeto: Em maio de 2024, o Humanity Protocol concluiu uma rodada de financiamento seed de 30 milhões de dólares, alcançando uma avaliação de 1 bilhão de dólares, tornando-se um novo unicórnio no campo das criptomoedas. Esta rodada de financiamento foi liderada pela Kingsway Capital, com a participação de instituições conhecidas como Animoca Brands e Capital.
Tecnologia central: O Humanity Protocol usa a digitalização palmar como seu método de autenticação central, que é considerado um método biométrico não invasivo em comparação com a varredura da íris. As impressões palmares são únicas e difíceis de copiar ou capturar sem autorização, tendo em mente a segurança e a privacidade. O projeto planeia primeiro verificar a digitalização da impressão palmar através da câmara do telemóvel e introduzir uma câmara infravermelha para analisar a rede da veia palmar no futuro, a fim de melhorar ainda mais a segurança.
Mecanismo PoH: PoH é o mecanismo de consenso central do Humanity Protocol, destinado a verificar que os usuários são humanos reais sem expor informações pessoais de identificação. Este mecanismo combina a tecnologia de provas de conhecimento zero (ZKP) da Polygon, permitindo que os usuários verifiquem a identidade na cadeia, ao mesmo tempo que protegem a privacidade. PoH não apenas consegue resistir efetivamente a ataques Sybil, mas também fornece uma base de identidade confiável para aplicativos.
O Protocolo Humanity, com a sua digitalização de impressões digitais, provas de conhecimento zero e o mecanismo PoH, ocupa uma posição única no campo da validação de identidades em Web3. A sua avaliação de 1 bilhão de dólares e o apoio de instituições de investimento renomadas mostram a confiança do mercado nas suas perspectivas.
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O projeto foi iniciado pelo Human Institute, em colaboração com gigantes da indústria como Animoca Brands e Polygon Labs, e se dedica a resolver os desafios de verificação de identidade no ecossistema Web3, causados por ataques Sybil, Deepfake e outros problemas.
Financiamento do projeto: Em maio de 2024, o Humanity Protocol concluiu uma rodada de financiamento seed de 30 milhões de dólares, alcançando uma avaliação de 1 bilhão de dólares, tornando-se um novo unicórnio no campo das criptomoedas. Esta rodada de financiamento foi liderada pela Kingsway Capital, com a participação de instituições conhecidas como Animoca Brands e Capital.
Tecnologia central: O Humanity Protocol usa a digitalização palmar como seu método de autenticação central, que é considerado um método biométrico não invasivo em comparação com a varredura da íris. As impressões palmares são únicas e difíceis de copiar ou capturar sem autorização, tendo em mente a segurança e a privacidade. O projeto planeia primeiro verificar a digitalização da impressão palmar através da câmara do telemóvel e introduzir uma câmara infravermelha para analisar a rede da veia palmar no futuro, a fim de melhorar ainda mais a segurança.
Mecanismo PoH: PoH é o mecanismo de consenso central do Humanity Protocol, destinado a verificar que os usuários são humanos reais sem expor informações pessoais de identificação. Este mecanismo combina a tecnologia de provas de conhecimento zero (ZKP) da Polygon, permitindo que os usuários verifiquem a identidade na cadeia, ao mesmo tempo que protegem a privacidade. PoH não apenas consegue resistir efetivamente a ataques Sybil, mas também fornece uma base de identidade confiável para aplicativos.
O Protocolo Humanity, com a sua digitalização de impressões digitais, provas de conhecimento zero e o mecanismo PoH, ocupa uma posição única no campo da validação de identidades em Web3. A sua avaliação de 1 bilhão de dólares e o apoio de instituições de investimento renomadas mostram a confiança do mercado nas suas perspectivas.